A ciência progrediu, e vem avançando cada vez mais, com novas pesquisas e descobertas. Entretanto, na área da saúde, ainda não foi encontrado um substituto para o sangue. A única solução para alguém que necessita de uma transfusão é contar com a solidariedade de outras pessoas.
Dentre as incumbências de uma transfusão, estão a correção de disfunções na coagulação, o aumento da capacidade no transporte de oxigênio e da imunidade. Ela se torna vital em diversos casos, a exemplo de pacientes que sofreram algum acidente ou graves queimaduras, que tenham anemia ou em outras situações de emergência cuja transfusão é indispensável.
Atualmente, cerca de 3,5 milhões de brasileiros possuem o hábito de doar sangue, o que corresponde 1,8% da população. São 27 hemocentros coordenadores em todo o país e 500 serviços de coleta, e, ainda assim, o Ministério da Saúde luta para aumentar o número de doadores no Brasil. Esse baixo índice de doadores deve-se aos mitos e tabus criados, que fazem com que muitos não acreditem na segurança do procedimento.
Pessoas entre 16 e 69 anos podem doar sangue. Os jovens menores de 18 anos devem ter uma autorização do responsável legal, para poderem se cadastrar e fazer a doação. Os voluntários precisam, ainda, possuir no mínimo 50 quilos e estar gozando de boa saúde. Antes de doar, verifique se você cumpre os requisitos básicos e veja quais são os impedimentos temporários e definitivos para o ato. No dia do procedimento, o doador deve estar descansado, bem alimentado e não pode ter consumido bebida alcoólica nas últimas 12 horas
Existem casos em que a transfusão sanguínea é a única solução, por isso, doar sangue é de extrema importância. Quando você se torna um doador, além de praticar um ato voluntário e de solidariedade, estará ajudando a socorrer muitas pessoas. Afinal, uma única doação sua pode salvar até 4 vidas. Essa atitude é uma prática humanitária que traz dignidade e satisfação interior. Então, seja o herói de alguém!
Informações retiradas do Portal da Saúde, do Ministério da Saúde